NÃO LAMENTES, HOMEM, O TEU POBRE DESTINO
Não lamentes, homem, o teu pobre destino.
Manda-o, pro caralho, já... agora... de corrida;
Não fodas, um segundo mais, a tua própria vida,
Se assim não o fizeres, serás um pobre peregrino.
Eu acho... homem... que já não és menino!
Que receias? Tens medo? Ah!.. Sim... duvida;
Olha que até o cão, se mal se sente, está de ida,
Não te lastimes, que não é de homem com tino.
Como é incrível, seres tão cobarde, imagino,
Pois assim, te ensinaram, assim fazes, de seguida;
Destino, não é uma questão de dádiva do divino.
Porra... é uma questão de escolha, busca, lida,
Irra... caralho! És impertinente! Que esperas? Cretino,
Continuas a não ouvir, que mais queres? Homicida.
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Não lamentes, homem, o teu pobre destino.
Manda-o, pro caralho, já... agora... de corrida;
Não fodas, um segundo mais, a tua própria vida,
Se assim não o fizeres, serás um pobre peregrino.
Eu acho... homem... que já não és menino!
Que receias? Tens medo? Ah!.. Sim... duvida;
Olha que até o cão, se mal se sente, está de ida,
Não te lastimes, que não é de homem com tino.
Como é incrível, seres tão cobarde, imagino,
Pois assim, te ensinaram, assim fazes, de seguida;
Destino, não é uma questão de dádiva do divino.
Porra... é uma questão de escolha, busca, lida,
Irra... caralho! És impertinente! Que esperas? Cretino,
Continuas a não ouvir, que mais queres? Homicida.
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autor
António Almeida
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