ANO VELHO VAI, O NOVO, ESTÁ HÁ PORTA
Ano velho vai, o Novo, está há porta:
Não chores mais, não, os erros cometidos;
Chega de desculpas, atitudes, já nada importa;
Bate a Meia-noite, saí, basta de gemidos.
Erram todos, mas isso não me conforta.
Razões, destino, não são argumentos válidos,
Com essas falhas, sim, a felicidade estará morta,
Que oiça-se, os sepulcros, obscurecidos.
Os sentidos traíram-te, esquece, corta,
De parte adversa, melhor isentos, desconhecidos,
Se contra mim, em mim, mal teu meu transporta;
Na sobrevivência, batalhas, enfraquecidos;
Vítimas, cúmplices, culpados, da nossa vida torta;
Celebramos, ANO NOVO, vida nova, esquecidos.
Ano velho vai, o Novo, está há porta:
Não chores mais, não, os erros cometidos;
Chega de desculpas, atitudes, já nada importa;
Bate a Meia-noite, saí, basta de gemidos.
Erram todos, mas isso não me conforta.
Razões, destino, não são argumentos válidos,
Com essas falhas, sim, a felicidade estará morta,
Que oiça-se, os sepulcros, obscurecidos.
Os sentidos traíram-te, esquece, corta,
De parte adversa, melhor isentos, desconhecidos,
Se contra mim, em mim, mal teu meu transporta;
Na sobrevivência, batalhas, enfraquecidos;
Vítimas, cúmplices, culpados, da nossa vida torta;
Celebramos, ANO NOVO, vida nova, esquecidos.
autor
António Almeida
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