Procuro-te,
Entre as névoas da memória.
Surdo a meus males, cego, a querer-te;
Soltando lágrimas, gritos, sem ver-te:
Oh! Meu amor. Oh! Minha glória.
Entre as névoas da memória.
Surdo a meus males, cego, a querer-te;
Soltando lágrimas, gritos, sem ver-te:
Oh! Meu amor. Oh! Minha glória.
autor
António Almeida