NÃO VENCI, ESTE AMOR LOUCO, POR TI, MEU
Não venci, este amor louco, por ti, meu,
Desde o dia, em que numa manhã fria, partiste.
E mais, que eu te pedisse. - Amor! Não vás, saíste;
Mil vezes desejando, não voltar mais, a ser teu.
Livre, sereno, a aurora num clarão nasceu,
Tendo o meu olhar, húmido, desgostoso, e triste.
Por não te ver, não te ter, meu corpo te perdeu,
E apenas sentir, o sonho, que me destruíste.
Estando só, vivendo outra vida, que cresceu;
Pensando, não ter mais, este amor que possuíste;
Voltas tu, só, por ti, e meu amor renasceu.
Contente, louvei o momento, que concluíste;
Renovando, esta paixão, por ti, que não proveu;
Hora que senti sarada, a ferida que contraíste.
Não venci, este amor louco, por ti, meu,
Desde o dia, em que numa manhã fria, partiste.
E mais, que eu te pedisse. - Amor! Não vás, saíste;
Mil vezes desejando, não voltar mais, a ser teu.
Livre, sereno, a aurora num clarão nasceu,
Tendo o meu olhar, húmido, desgostoso, e triste.
Por não te ver, não te ter, meu corpo te perdeu,
E apenas sentir, o sonho, que me destruíste.
Estando só, vivendo outra vida, que cresceu;
Pensando, não ter mais, este amor que possuíste;
Voltas tu, só, por ti, e meu amor renasceu.
Contente, louvei o momento, que concluíste;
Renovando, esta paixão, por ti, que não proveu;
Hora que senti sarada, a ferida que contraíste.
autor
António Almeida
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